Foi uma tendência pós-pandemia, que alastrou pelo mundo inteiro, o “Quiet Quitting”, que, em português significa “demissão silenciosa”. Não se tratando apenas de deixar o emprego, significava que o trabalhador teria decidido limitar as tarefas profissionais apenas ao que está estritamente definido na descrição do trabalho. Ou seja, não assumir mais tarefas e responsabilidades do que a sua função atual estabelece, e executar apenas o seu trabalho específico, de forma profissional claro, e nada mais.
Muitos trabalhadores levaram “à letra” esta filosofia e desistiram dos seus trabalhos, muitos deles, arrependendo-se dias depois, mas desfalcando as empresas de colaboradores provocando baixa produtividade.
Para contrariar esta tendência, surge agora o “Quiet Hiring”, em português “contratação silenciosa”, que consiste num método de recrutamento que pretende desenvolver os talentos de alto desempenho nas empresas, para uma progressão na carreira. A ideia é aprimorar os colaboradores, dando-lhe responsabilidades adicionais, para comprovar que têm, realmente, o que é preciso para se destacar em uma determinada função.
A justificação é que as pessoas de alto desempenho entregam 400% mais resultados do que o funcionário médio, segundo dados da Personnel Psychology. Investir nesses colaboradores, indicá-los para promoção e até aumentar-lhes os salários e benefícios pode fazer sentido para o negócios Um exemplo prático: a Google usa essa estratégia como parte do plano de recrutamento.
Mas não basta a iniciativa partir das empresas. Os trabalhadores devem ser responsáveis por apresentar mais dedicação, mais empenho e, sempre que possível, maior formação. No Citeforma encontra as mais variadas ferramentas para aumentar competências, aprender novas línguas ou saber como gerir melhor as equipas, em função dos resultados. 2023 é o ano das escolhas. Time to Choose é o lema do Citeforma, e aqui, encontra dezenas de oportunidades para desenhar o seu próprio e melhor futuro.
13 janeiro 2023
